Mosaico de Pensamentos e Textos

quinta-feira, junho 30, 2005

Poeminha do contra


Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!

Mario Quintana

quarta-feira, junho 29, 2005

Medo













Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.

Cecília Meirelles

terça-feira, junho 28, 2005

Tens amigos

Ah, que fenômeno instigante o da amizade que se mantém, independente da convivência. Será amizade? Será saudade comum dos anos vividos em amizade?

Será saudade dos anos felizes, ou uma afinidade que se espraia no tempo?
Não sei responder. Amigos há, que levam anos sem se verem e, quando acontece, retomam a conversa como se tivessem estado juntos na véspera.

Amizades há (havia?) que se dissolvem com o passar do tempo ou a distância.

Sei que, com algumas pessoas (poucas), há uma insistência teimosa em desejar ver, trocar idéias e experiências, pela certeza da reciprocidade e do "ser aceito". Sim, talvez seja a certeza de ser aceito, uma das maiores necessidades humanas neste mundo de incompreensões. Ser aceito é a pré-condição da amizade.

Talvez o fermento da amizade seja a necessária certeza prévia de acolhimento do que somos,como somos e do que pensamos. O mistério da amizade talvez resida no alívio que traz a existência de alguém que nos acolha.

Digo acolha e, não, recolha, aí já seria dependência de um lado e paternalismo do outro.
Acolher significa receber de bom grado, previamente, sem julgamentos ou resistências. É molesto o fato de que os seres humanos vivam a julgar e que as suas opiniões prévias interponham barreiras na comunicação, sempre dificultando-a.

O mistério da afinidade consiste na inexistência das resistências ao outro, mesmo quando haja discordância. Isso não deriva apenas de afeto.

Quantas vezes há afeto entre as pessoas sem, porém, a aceitação natural, espontânea e prévia?

Verifique nas amizades tidas e vividas ao logo da vida, o que delas restou. Haverá muita vivência, boa e má. Raramente, porém, restará a amizade...

Com os anos, vão tornando-se escassas as amizades que atravessaram sem arranhões e sem mágoas o terreno íntimo que lhes é próprio, restando a amizade como fruto, após ingentes experiências humanas e existenciais, apenas (e já é tanto...).

Artur da Távola


segunda-feira, junho 27, 2005

A necessidade de evitar a rotina

"Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e acondicionar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria? Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como quando encontram um(a) namorado(a) maravilhoso(a), quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelos mesmos problemas que os ganhadores de loterias que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para estes problemas, inclusive o caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples: L.Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50, que o homem progride somente perante um ambiente desafiador. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!


Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.

Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Curta o jogo. Se seus desafios são grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. "


Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar.

(autor desconhecido)

domingo, junho 26, 2005

A arte de não adoecer



Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna...
Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia...

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor".

Alegria é saúde e terapia.

(Dr. Dráuzio Varella)

sábado, junho 25, 2005

Milho de pipoca


Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente.


As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a
dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.

(autor desconhecido)

sexta-feira, junho 24, 2005

Palavras especiais


Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.


Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Pouco é menos da metade.Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.

Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro de sua cabeça.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.

Preocupação é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.

Certeza é quando a idéia cansa de procurar e para.

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.

Renúncia é um não que não queria ser ele.

Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe.

Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente.

Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.

Ansiedade é quando faltam 5 minutos sempre para o que quer que seja.

Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.

Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é Fevereiro.

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.

Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.

Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas , geralmente, não podia.

Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.

Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair de sua boca depressa.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Desejo é uma boca com sede.

Paixão é quando apesar da palavra "perigo" o desejo vai e entra.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não. Amor é um exagero... também não.
Amor é uma necessidade? Será que Amor é um dilúvio, um mundaréu? Ou será o Amor uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, um desapego? Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de Amor, não sei explicar.


(autor desconhecido)

quinta-feira, junho 23, 2005

Pérolas

"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas" (Mahatma Gandhi)

As pérolas são uma ferida curada. Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada.

Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Então produza uma pérola...
Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor.

(autor desconhecido)

segunda-feira, junho 20, 2005

A Parábola do escorpião

Monge e discípulos iam por uma estrada, quando passavam por uma ponte,viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.

Quando o trazia para fora,o bichinho o picou e,devido à dor,o homem deixou-o cair novamente no rio.

Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.

Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.

Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

"Mestre, deve estar doendo muito!

Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?

Que se afogasse! Seria um a menos!

Veja como ele respondeu à sua ajuda!

Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:

"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."

Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com quem nos relacionamos.

Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.

Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo.

Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.

(autor desconhecido)



domingo, junho 19, 2005

Solidão

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência...

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade...

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio...

Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza...

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... isto é circunstância...

Solidão é muito mais do que isto.

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em volta pela nossa alma.

(Francisco Cândido Xavier)

sábado, junho 18, 2005

Valorize

Às vezes não enxergamos o que temos, pelo simples fato de ser nosso.

Um dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
- Sr Bilac, estou precisando vender meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderia redigir um anúncio para o jornal?

Olavo Bilac apanhou um papel e escreveu:
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes na varanda".

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
- Nem pense mais nisso! - disse o homem.
Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que eu tinha.

Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe, atrás de miragens de falsos tesouros.

Valorize o que tens: as pessoas, a família, os amigos, os momentos...

(autor desconhecido)

sexta-feira, junho 17, 2005

Quantas vezes

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado o ideal e os sonhos.
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça.
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir.
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas.
Quantas vezes falamos sem sermos notados.
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida.
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota.
Quanta vezes aquela lágrima teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes.
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz.


E a resposta vem seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor.
E a gente insiste.
Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar,em dividir,em estar,em ser.
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o caminho:aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão... SER FELIZ!

(autor desconhecido)

quinta-feira, junho 02, 2005

Mesmo assim

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas. Ame-as MESMO ASSIM.

Se você tem sucesso em suas realizações, ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos. Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável. Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir, pode ser destruído de um dia para o outro. Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda, mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar. Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo, você corre o risco de se machucar. Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

(Madre Teresa de Calcutá)